sexta-feira, 27 de maio de 2011

Crônica - Roubo no Super Mercado


 Ontem á tarde eu fui até o SuperMercado  da minha cidade (Itapevi, uma cidadezinha que só aparece no Jornal Nacional quando têm tragédia.).
 Nem preciso comentar que esta é a última vez que vou naquele supermercado, simplesmente por três motivos:
1: O local é sujo. As caixas de cerveja estão todas empoeiradas, como se estivessem no mesmo luhar há séculos. Há pombos  em todo o canto, e um dos pássaros até usa um saco de arroz como ninho. O supermercado  precisa receber uma visita  do Lineu da vigilância sanitária.
2: Além de sujo é mau(l) organizado, de forma que as caixas de chocolate ficam abertas e ao lado dos refrigerantes (quentes). Os sorvetes estão localizados quase ao lado de coisas como pepino, beterraba, aipo e berinjela.
3: Vi um homem roubando uma lata de refrigerante. Eu estava tranquilamente no corredor dos iogurtes/chocolates/refrigerantes escolhendo alguns Danones. Quando me viro, vejo um homem colocando uma lata de refrigerante de laranja dentro da calça. Prestei tanta atenção que sou capaz de fazer um retrato falado dele: Era alto, branco, de cabelos pretos e usava um boné vermelho com a aba virada para trás. Usava uma camiseta roxa do corinthians número dez, e uma bermuda preta. Era muito macho (percebi isso pelo fato dele não depilar as pernas).

Podem até me chamar de covarde por causa disso, mas não movi um músculo sequer para deter o meliante, e também não contei a ninguém o que vi...
É que eu estava o tempo todo pensando: Por que? Por que o ladrão sempre tem que ser corinthiano?

Ps: Sou corinthiano até a morte! Nunca entendi porque o Corinthinas é mau(l) falado, já que os escãndalos criminais sempre vêm por parte do Flamengo (Bruno, Adriano, Wagner Love...).

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