[ESSE TEXTO TINHA SIDO ESCRITO PARA SER PUBLICADO NO FINAL DE 2014, MAS DEU RUIM. PELO CONTEÚDO ATEMPORAL, JÁ QUE BOLAÑOS NÃO PRECISA DE MORTE PRA SER HOMENAGEADO, A PUBLICAÇÃO VEM AGORA.]
Recentemente, a cultura popular perdeu um grande nome. O caríssimo Roberto Gomez Bolaños (famoso principalmente no Brasil por escrever e atuar nas séries Chaves e Chapolin Colorado) faleceu ao ter uma parada cardíaca dia 28 de Novembro de 2014, em Cancún, México.Sempre que há algum famoso vem á falecer, dois fenômenos ocorrem.
O primeiro deles é a comoção. Fãs e admiradores de seu trabalho pelo mundo todo desabam em lágrimas. A maioria delas linda (como tantas artes de Chaves chegando ao Céu e encontrando Seu Madruga) e emocionante.
Outro fenômeno é o menosprezo que tal artista sofre por parte de um público específico - Os trolls. Comentários sobre "só fez sucesso depois que morreu" ou "só fez um papel bom na vida toda" surgem adoidado.
Para perturbar a memória de Bolaños, os comentários mais ofensivos possíveis foram "Só fez Chaves" e "Ator ruim que deu sorte fazendo Chaves".
E pra provar que Bolaños foi muito mais do que apenas Chaves, uma pequena lista de papeis que o grande Shakespeare mexicano (por isso chamado de Chespirito) chegou a interpretar magistralmente, dentro ou fora das séries que os consagraram.